Espaço Português
Aqui você encontra os resumos dos livros paradidáticos 8ª série do colegio agnes, pesquisas, trabalhos e muito mais.
28 março, 2011
Resenha crítica- Órfãos de Haximu
Eveline- Órfãos de haximu
21 fevereiro, 2011
O Cortiço em HQ
O cortiço em HQ é obra de Aluísio Azevedo, com 79 páginas foi públicado pela editora Ática em 2009.
Este livro tem os jovens como público, como é em HQ facilita bastante a leitura, e torna a história mais interessante, pois podemos imaginar melhor como são as personagens e os lugares.
O cortiço conta a história no final do século XIX de João Romão, um homem alucinado por dinheiro, e Bertoleza, uma escrava que aceitou a ''ajuda'' de João Romão para cuidar do seu dinheiro, aproveitando da confiança de Bertoleza,João Romão falsificou a carta de liberdade de Bertoleza sem que ela soubesse que era falsa, assim foram para o Rio de Janeiro, pois João tinha um sonho em ter um cortiço, que hoje podemos considerar como favela, nesse cortiço moram pessoas de todos os tipo como, lavadeiras, escravos, homosexuais, trabalhadores, gananciosos, humildes, prostitutas, adúlteras, fofoqueiras entre outros, por ter tanta gente assim, todos sabiam da vida de todos, e alguns influênciavam os outros, por isso sempre haviam conflitos e brigas, e João Romão, que não era bobo nem honesto se aproveitava de todos os conflitos para lucrar de algum modo, mesmo com todos os seus problemas esse cortiço foi crescendo cada vez mais, e se tornou o maior cortiço do Rio de Janeiro.
O livro é bastante interessante pois mostra a realidade das pessoas brasileiras no século XIX, o cortiço é um bom livro para quem quer aprender mais sobre o Brasil nessa época, pois muitas pessoas não sabem como era a vida das pessoas naquela época.
15 junho, 2010
BRASIL
03 junho, 2010
Adjunto adnominal
Adjunto adnominal é o termo que caracteriza e/ou define o nome . As classes de palavras que podem desempenhar a função de adjunto adnominal são adjetivos, locuções adjetivas, pronomes, numerais e artigos. Ele é uma expressão que acompanha um ou mais nomes, conferindo-lhe um atributo. Trata-se, portanto, de um termo de valor adjetivo que modificará o nome a que se refere.
Exemplos
- No desfile, duas meninas vestiam calças e camisetas verdes.
- O jogo de futebol foi suspenso até segunda ordem.
- O espetáculo coreográfico foi suspenso até segunda ordem.
- O passeio era demorado e filosófico.
- Nosso velho mestre sempre nos voltava à mente.
- O menino comprou dois carros.
disponivel na internet via:www.wikipedia.com/adjuntoadnominal
Passo a passo para a adoção no Brasil
Cerca de 8 mil crianças e adolescentes estão aptas à adoção, segundo pesquisa do Ipea. Cadastro nacional reunirá dados com perfis de crianças e possíveis pais adotivos.
Documentos, entrevistas e avaliação psicológica fazem parte do passo a passo para quem pretende adotar uma criança ou adolescente no país. Segundo relatório do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), 80 mil crianças e adolescentes vivem em abrigos no Brasil e cerca de 8 mil (10%) delas estão aptas para adoção.
No dia 29/04/2008, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou o Cadastro Nacional de Adoção (CNA), o que promete agilizar os processos.
O sistema será implantado nas varas da Infância e da Juventude até o mês de julho e todos os dados estarão inseridos no sistema em seis meses. A vara da infância é o primeiro local que os interessados em adoção devem procurar para iniciar o processo.
Quando estiver implantado, o CNA fornecerá informações sobre o número de crianças e adolescentes sob a tutela do estado, quantidade e localização de casais habilitados a adotar em todas as regiões, perfis completos e dados sobre os abrigos.
Segundo o CNJ, o procedimento para quem pretende adotar uma criança continuará o mesmo, mas os juízes terão acesso ao cadastro nacional para facilitar que casais encontrem crianças com seu perfil.
-Quem pode adotar
Adultos com mais de 21 anos, independentemente do estado civil, pode ser solteiro, casado, divorciado, ou viver
estabilidade da união.
Qualquer pessoa que seja pelo menos 16 anos mais velha que a criança a quem pretende adotar. A Justiça não prevê adoção por homossexuais. Neste caso, a autorização fica a critério do juiz responsável pelo processo.
-Quem não pode adotar
Menores de 18 anos. Os avós ou irmãos da criança pretendida. Nesse caso, cabe um pedido de guarda ou tutela, que deverá ser ajuizado na Vara de Família da cidade onde residem. O tutor não pode adotar tutelado.
-Quem pode ser adotado
Crianças e adolescentes com até 18 anos a partir da data do pedido de adoção, órfãos de pais falecidos ou desconhecidos. Crianças e adolescentes cujos pais tenham perdido o pátrio poder ou concordarem com a adoção de seu filho.
Maiores de 18 anos também podem ser adotados. De acordo com o novo C
ódigo Civil, a adoção depende de sentença de juiz.
Crianças e adolescentes com 16 anos a menos que o adotante.
Só podem ser colocados para adoção as crianças e adolescentes que já tiveram todos os recursos esgotados no sentido de mantê-los no convívio com a família de origem.
-Documentação necessária para a adoção
RG e comprovante de residência;
Cópia autenticada da certidão de casamento ou nascimento;
Carteira de Identidade e CPF dos requerentes;
Cópia do comprovante de renda mensal;
Atestado de sanidade física e mental;
Atestado de idoneidade moral assinado por duas testemunhas, com firma reconhecida;
Atestado de antecedentes criminais.
-O caminho da adoção
Segundo Benedito Rodrigues dos Santos, secretário-executivo do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), o processo de adoção não é padronizado no país. "No primeiro momento, os interessados procuram a Vara da Infância e da Juventude mais perto de casa. Em seguida, eles passam por uma entrevista. O terceiro passo é a apresentação dos documentos necessários."
Santos disse ainda que depois de analisada a documentação, os interessados passam por uma nova entrevista. "Desta vez, um assistente social vai até a casa do adotante para conhecer melhor a rotina dele. Depois disso, é iniciado o processo de escolha da criança. Feito isso, se for o caso, é dada a guarda temporária da criança para o adotante. Esse é o período de experiência e de avaliação."
De acordo com o secretário-ex
ecutivo do Conanda, se o adotante for aprovado, é 'iniciado' o processo na Justiça. "É quando o procedimento começa efetivamente. Tudo se encerra com a sentença do juiz aprovando ou não a adoção", disse Santos
.
mais informações no site abaixo:
http://br.guiainfantil.com/
Resenha - O rapaz que não era de Liverpool
O autor Caio Riter escreveu o livro: O rapaz que não era de Liverpool que foi publicado pela editora SM
Chegando em casa ele tem uma conversa com a mãe e descobre que é filho adotivo, ele ficou revoltado, pois os pais teriam mentido esse tempo todo, logo em seguida ele vai para o seu quarto e triste ele começa a lembrar fatos que comprovam isso como exemplo Maria e Ramiro, seus irmãos terem fotos da mãe grávida e ele não.
Marcelo tem um quadro dos Beatles chamado os rapazes de Liverpool, onde ele fez uma montagem colocando os rostos de sua família, mas para isso acontecer teve que duplicar um dos rapazes da foto, ele para pra refletir e chega à conclusão que realmente não é daquela família, seus pais sempre estão tentando o convencer de que um filho de coração, e que é muito especial, pois foi escolhido entre varias crianças.
Ele pensa que toda a sua vida é de mentira que as únicas coisas verdadeiras que ele tem são a DJ (Daniela Jardim), sua namora, e a paixão pelos Beatles; e no decorrer de toda a historia ele fica muito confuso com toda a sua historia.
Para se acalmar Marcelo vai passar uns dias na casa da sua avó Dinda, onde tem uma longa conversa com ela e seu namorado e se convence de que a família dele é muito boa ele sendo adotado ou não.
Eu gostei muito do livro pois fala de um assunto muito comum hoje em dia, que é a adoção, eu recomendo o livro pois gostei muito do jeito que Caio Riter falou do assunto.
11 maio, 2010
Cartum
papel cartão no qual os desenhos eram confeccionados.
O cartum é um desenho de humor. Pode ter texto ou não: o importante é que seja cômico e que restrate uma situação do cotidiano da sociedade em que é divulgado
exemplo: se trata de um aparelho moderno que tem varias coisas dentro dele e é muito pequeno.
Carta pessoal
Por que/ Por quê/ Porque/Porquê
Pode ser usado com o sentido de “por qual razão” ou “por qual motivo”, e trata-se da junção da preposição por + o pronome interrogativo que:
Exemplos: Não sei por que não quis ficar até mais tarde.
Por que ficar até mais tarde?
Ainda pode ser empregado quando se tratar da preposição por + pronome relativo que e, neste caso, será relativo à “pelo qual”, “pela qual”, “pelos quais”, “pelas quais” ou ainda “para que”:
Exemplos: A rua por que passei ontem não era parecida com essa!
Quando votarmos, que seja por que nos próximos anos possamos ver mais obras.
Por quê
O uso do por quê é equivalente ao “por que”, porém, é acentuado quando vier antes de um ponto, seja final, de interrogação ou exclamação:
Exemplos: Ficar na festa até mais tarde, por quê?
Não sei por quê.
Porque
O termo porque é uma conjunção causal ou explicativa e o seu uso tem significado aproximado de “pois”, “já que”, “uma vez que” ou ainda indica finalidade e tem valor aproximado de “para que”, “a fim de”.
Exemplos: Vou fazer mais um trabalho porque tenho que entregar amanhã. (conjunção)
Não faça mal a ninguém porque não façam a você. (finalidade)
Porquê
Quando aparece nessa forma o porquê é um substantivo e denota o sentido de “causa”, “razão”, “motivo” e vem acompanhado de artigo, adjetivo ou numeral:
Exemplos: Diga-me o porquê de sua contestação.
Tenho um porquê para ter contestado: meu cartão bancário foi clonado.