28 março, 2011

Resenha crítica- Órfãos de Haximu

Filhos de uma índia brasileira com um médico inglês, Daniel e sua a irmã gêmea, Nape, nascem numa reserva indígena em Roraima. Por motivos ligados à cultura Yanomami, apenas um deles deveria sobreviver e, por isso, o pai foge com o menino para a Inglaterra. Ao chegar na idade adulta Daniel estudando antropologia descobre mais sobre sua cultura Yanomami, com base nestes conhecimentos ele volta para sua aldeia chamada de shabono, e no shabono ele conhece sua irmã Nape e convive mais com o seu povo vendo o seu cotidiano, então ele percebe que ele é apenas um londrino tentando viver com suas origens verdadeiras, depois da manifestação xamânica Daniel descobriu que a sua irmã e a senhora Laura Blasser foram sequestradas pelos fazendeiros que queriam a terra dos índios, toda a aldeia, Daniel e seus amigos e parentes tentam ajudar ao shabono a não perder suas terras para os fazendeiros no final do livro Daniel já esta acostumado com seus hábitos de índios, e até resolveu morar no shabono, onde casa-se com Andréa.

Eveline- Órfãos de haximu

O capítulo 3 de volta ao shabono relata a estada de Daniel no Brasil quando ele convive mais tempo com sua irmã Nape onde comenta também sobre a sua visita ao shabono como é chamada a aldeia. Ele relata o momento interessante na vida de Daniel que é quando conhece Andrea e quando ele decide que ira parar o seu curso de antropología para conviver com outros índios no shabono, que é o seu lugar de origem. Este momento é interessante pois ele relata a indecisão do personagem principal e o apoio que seus amigos estão lhe dando para largar os estudos e descobrir o seu verdadeiro eu, convivendo com oa índios e vendo sua realidade.

21 fevereiro, 2011

O Cortiço em HQ






O cortiço em HQ é obra de Aluísio Azevedo, com 79 páginas foi públicado pela editora Ática em 2009.

Este livro tem os jovens como público, como é em HQ facilita bastante a leitura, e torna a história mais interessante, pois podemos imaginar melhor como são as personagens e os lugares.

O cortiço conta a história no final do século XIX de João Romão, um homem alucinado por dinheiro, e Bertoleza, uma escrava que aceitou a ''ajuda'' de João Romão para cuidar do seu dinheiro, aproveitando da confiança de Bertoleza,João Romão falsificou a carta de liberdade de Bertoleza sem que ela soubesse que era falsa, assim foram para o Rio de Janeiro, pois João tinha um sonho em ter um cortiço, que hoje podemos considerar como favela, nesse cortiço moram pessoas de todos os tipo como, lavadeiras, escravos, homosexuais, trabalhadores, gananciosos, humildes, prostitutas, adúlteras, fofoqueiras entre outros, por ter tanta gente assim, todos sabiam da vida de todos, e alguns influênciavam os outros, por isso sempre haviam conflitos e brigas, e João Romão, que não era bobo nem honesto se aproveitava de todos os conflitos para lucrar de algum modo, mesmo com todos os seus problemas esse cortiço foi crescendo cada vez mais, e se tornou o maior cortiço do Rio de Janeiro.

O livro é bastante interessante pois mostra a realidade das pessoas brasileiras no século XIX, o cortiço é um bom livro para quem quer aprender mais sobre o Brasil nessa época, pois muitas pessoas não sabem como era a vida das pessoas naquela época.

15 junho, 2010

BRASIL

A CBF divulgou nesta terça-feira a numeração das camisas que os jogadore irão jogar nesta terça-feira 15 de junho.


1-Julio Cesar

2-Maicon

3-Lúcio

4-Juan

5-Felipe Melo

6-Michel Bastos

7-Elano

8-Gilberto Silva

9-Luis Fabiano

10-Kaká

11-Robinho

12-Gomes

13-Daniel Alves

14-Luisão

15-Thiago Silva

16-Gilberto

17-Josué

18-Ramires

19-Julio Baptista

20-Kleberson

21-Nilmar

22-Doni

23-Grafite


informações encontradas no site: www.globo.com/futebol

03 junho, 2010

Adjunto adnominal

Adjunto adnominal é o termo que caracteriza e/ou define o nome . As classes de palavras que podem desempenhar a função de adjunto adnominal são adjetivos, locuções adjetivas, pronomes, numerais e artigos. Ele é uma expressão que acompanha um ou mais nomes, conferindo-lhe um atributo. Trata-se, portanto, de um termo de valor adjetivo que modificará o nome a que se refere.

Exemplos

  • No desfile, duas meninas vestiam calças e camisetas verdes.
  • O jogo de futebol foi suspenso até segunda ordem.
  • O espetáculo coreográfico foi suspenso até segunda ordem.
  • O passeio era demorado e filosófico.
  • Nosso velho mestre sempre nos voltava à mente.
  • O menino comprou dois carros.

disponivel na internet via:www.wikipedia.com/adjuntoadnominal

Passo a passo para a adoção no Brasil



Cerca de 8 mil crianças e adolescentes estão aptas à adoção, segundo pesquisa do Ipea. Cadastro nacional reunirá dados com perfis de crianças e possíveis pais adotivos.

Documentos, entrevistas e avaliação psicológica fazem parte do passo a passo para quem pretende adotar uma criança ou adolescente no país. Segundo relatório do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), 80 mil crianças e adolescentes vivem em abrigos no Brasil e cerca de 8 mil (10%) delas estão aptas para adoção.

No dia 29/04/2008, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou o Cadastro Nacional de Adoção (CNA), o que promete agilizar os processos.

O sistema será implantado nas varas da Infância e da Juventude até o mês de julho e todos os dados estarão inseridos no sistema em seis meses. A vara da infância é o primeiro local que os interessados em adoção devem procurar para iniciar o processo.

Quando estiver implantado, o CNA fornecerá informações sobre o número de crianças e adolescentes sob a tutela do estado, quantidade e localização de casais habilitados a adotar em todas as regiões, perfis completos e dados sobre os abrigos.

Segundo o CNJ, o procedimento para quem pretende adotar uma criança continuará o mesmo, mas os juízes terão acesso ao cadastro nacional para facilitar que casais encontrem crianças com seu perfil.

-Quem pode adotar

Adultos com mais de 21 anos, independentemente do estado civil, pode ser solteiro, casado, divorciado, ou viver em concubinato. Na hipótese de ser casado ou viver em uma relação de concubinato, a adoção deve ser solicitada por ambos, que participarão juntos de todas as etapas do processo adotivo. Será feita avaliação de

estabilidade da união.

Qualquer pessoa que seja pelo menos 16 anos mais velha que a criança a quem pretende adotar. A Justiça não prevê adoção por homossexuais. Neste caso, a autorização fica a critério do juiz responsável pelo processo.

-Quem não pode adotar

Menores de 18 anos. Os avós ou irmãos da criança pretendida. Nesse caso, cabe um pedido de guarda ou tutela, que deverá ser ajuizado na Vara de Família da cidade onde residem. O tutor não pode adotar tutelado.

-Quem pode ser adotado

Crianças e adolescentes com até 18 anos a partir da data do pedido de adoção, órfãos de pais falecidos ou desconhecidos. Crianças e adolescentes cujos pais tenham perdido o pátrio poder ou concordarem com a adoção de seu filho.

Maiores de 18 anos também podem ser adotados. De acordo com o novo C

ódigo Civil, a adoção depende de sentença de juiz.

Crianças e adolescentes com 16 anos a menos que o adotante.

Só podem ser colocados para adoção as crianças e adolescentes que já tiveram todos os recursos esgotados no sentido de mantê-los no convívio com a família de origem.

-Documentação necessária para a adoção

RG e comprovante de residência;

Cópia autenticada da certidão de casamento ou nascimento;
Carteira de Identidade e CPF dos requerentes;

Cópia do comprovante de renda mensal;
Atestado de sanidade física e mental;
Atestado de idoneidade moral assinado por duas testemunhas, com firma reconhecida;
Atestado de antecedentes criminais.

-O caminho da adoção

Segundo Benedito Rodrigues dos Santos, secretário-executivo do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), o processo de adoção não é padronizado no país. "No primeiro momento, os interessados procuram a Vara da Infância e da Juventude mais perto de casa. Em seguida, eles passam por uma entrevista. O terceiro passo é a apresentação dos documentos necessários."

Santos disse ainda que depois de analisada a documentação, os interessados passam por uma nova entrevista. "Desta vez, um assistente social vai até a casa do adotante para conhecer melhor a rotina dele. Depois disso, é iniciado o processo de escolha da criança. Feito isso, se for o caso, é dada a guarda temporária da criança para o adotante. Esse é o período de experiência e de avaliação."

De acordo com o secretário-ex

ecutivo do Conanda, se o adotante for aprovado, é 'iniciado' o processo na Justiça. "É quando o procedimento começa efetivamente. Tudo se encerra com a sentença do juiz aprovando ou não a adoção", disse Santos

.

mais informações no site abaixo:

http://br.guiainfantil.com/

Resenha - O rapaz que não era de Liverpool


O autor Caio Riter escreveu o livro: O rapaz que não era de Liverpool que foi publicado pela editora SM em São Paulo no ano de 2006, primeira edição, em 2009 foi publicado com a nova ortografia, o livro contem 127 paginas.

Ele fala de Marcelo um garoto de 15 anos com uma vida boa, que em uma aula de biologia aprende que ervilhas amarelas e olhos azuis são recessivos, ou seja se um casal de olhos azuis tem filhos, os filho obrigatoriamente nasceram de olhos azuis, mas se o casal tiver olhos azuis e castanhos os filhos podem nascer ou de olhos azuis ou de olhos castanhos pois o castanho é dominante, com isso Marcelo fica intrigados pois seus pais e seus irmão tem olhos azuis e ele olhos castanhos.


Chegando em casa ele tem uma conversa com a mãe e descobre que é filho adotivo, ele ficou revoltado, pois os pais teriam mentido esse tempo todo, logo em seguida ele vai para o seu quarto e triste ele começa a lembrar fatos que comprovam isso como exemplo Maria e Ramiro, seus irmãos terem fotos da mãe grávida e ele não.


Marcelo tem um quadro dos Beatles chamado os rapazes de Liverpool, onde ele fez uma montagem colocando os rostos de sua família, mas para isso acontecer teve que duplicar um dos rapazes da foto, ele para pra refletir e chega à conclusão que realmente não é daquela família, seus pais sempre estão tentando o convencer de que um filho de coração, e que é muito especial, pois foi escolhido entre varias crianças.


Ele pensa que toda a sua vida é de mentira que as únicas coisas verdadeiras que ele tem são a DJ (Daniela Jardim), sua namora, e a paixão pelos Beatles; e no decorrer de toda a historia ele fica muito confuso com toda a sua historia.


Para se acalmar Marcelo vai passar uns dias na casa da sua avó Dinda, onde tem uma longa conversa com ela e seu namorado e se convence de que a família dele é muito boa ele sendo adotado ou não.


Eu gostei muito do livro pois fala de um assunto muito comum hoje em dia, que é a adoção, eu recomendo o livro pois gostei muito do jeito que Caio Riter falou do assunto.

11 maio, 2010

Cartum

A princípio, o nome cartum, do Inglês “cartoon”, a denominação cartoon deveu-se ao
papel cartão no qual os desenhos eram confeccionados.

O cartum é um desenho de humor. Pode ter texto ou não: o importante é que seja cômico e que restrate uma situação do cotidiano da sociedade em que é divulgado

exemplo: se trata de um aparelho moderno que tem varias coisas dentro dele e é muito pequeno.

Carta pessoal

É uma interação, por escrito, entre duas pessoas, distantes entre si, no tempo e no espaço.Geralmente, ela circula via correio, guardada por um envelope,onde se registram o nome e o endereço dde quem recebera a carta(na frente) e de quem esta enviando (no verso).

Por que/ Por quê/ Porque/Porquê

Por que

Pode ser usado com o sentido de “por qual razão” ou “por qual motivo”, e trata-se da junção da preposição por + o pronome interrogativo que:

Exemplos: Não sei por que não quis ficar até mais tarde.
Por que ficar até mais tarde?

Ainda pode ser empregado quando se tratar da preposição por + pronome relativo que e, neste caso, será relativo à “pelo qual”, “pela qual”, “pelos quais”, “pelas quais” ou ainda “para que”:

Exemplos: A rua por que passei ontem não era parecida com essa!
Quando votarmos, que seja por que nos próximos anos possamos ver mais obras.


Por quê

O uso do por quê é equivalente ao “por que”, porém, é acentuado quando vier antes de um ponto, seja final, de interrogação ou exclamação:

Exemplos: Ficar na festa até mais tarde, por quê?
Não sei por quê.


Porque

O termo porque é uma conjunção causal ou explicativa e o seu uso tem significado aproximado de “pois”, “já que”, “uma vez que” ou ainda indica finalidade e tem valor aproximado de “para que”, “a fim de”.

Exemplos: Vou fazer mais um trabalho porque tenho que entregar amanhã. (conjunção)
Não faça mal a ninguém porque não façam a você. (finalidade)


Porquê

Quando aparece nessa forma o porquê é um substantivo e denota o sentido de “causa”, “razão”, “motivo” e vem acompanhado de artigo, adjetivo ou numeral:

Exemplos: Diga-me o porquê de sua contestação.
Tenho um porquê para ter contestado: meu cartão bancário foi clonado.